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Dicas da Janinha - Nº 13


Por respeito a Semana Santa gostaria de convidar você amiga do Blog Conselhos de Janinha a ler em família estas passagens Bíblicas.
1- Mateus 26
E aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos seus discípulos:
Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.
Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás.
E consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem.
Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.
E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.
E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?
Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.
Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.
Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua.
Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes,
E disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata,
E desde então buscava oportunidade para o entregar.
E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?
E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.
E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.
E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze.
E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.
E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor?
E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.
E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.
E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.
E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia.
Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.
Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.
Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.
Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.
E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.
E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.
E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.
Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.
E, estando ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele grande multidão com espadas e varapaus, enviada pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos do povo.
E o que o traía tinha-lhes dado um sinal, dizendo: O que eu beijar é esse; prendei-o.
E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi; e beijou-o.
Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.
E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha.
Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.
Ou pensas tu que eu não poderia agora orar a meu Pai, e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?
Como, pois, se cumpririam as Escrituras, que dizem que assim convém que aconteça?
Então disse Jesus à multidão: Saístes, como para um salteador, com espadas e varapaus para me prender? Todos os dias me assentava junto de vós, ensinando no templo, e não me prendestes.
Mas tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então, todos os discípulos, deixando-o, fugiram.
E os que prenderam a Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos.
E Pedro o seguiu de longe, até ao pátio do sumo sacerdote e, entrando, assentou-se entre os criados, para ver o fim.
Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho, buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte;
E não o achavam; apesar de se apresentarem muitas testemunhas falsas, nào o achavam. Mas, por fim chegaram duas testemunhas falsas,
E disseram: Este disse: Eu posso derrubar o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias.
E, levantando-se o sumo sacerdote, disse-lhe: Não respondes coisa alguma ao que estes depõem contra ti?
Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.
Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu.
Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes agora a sua blasfêmia.
Que vos parece? E eles, respondendo, disseram: É réu de morte.
Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam,
Dizendo: Profetiza-nos, Cristo, quem é o que te bateu?
Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.
Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.
E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.
E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.
E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia.
Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.
E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.

2- Marcos 14
E dali a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães ázimos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.
Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura não se faça alvoroço entre o povo.
E, estando ele em betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.
E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este desperdício de ungüento?
Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.
Jesus, porém, disse: Deixai-a, por que a molestais? Ela fez-me boa obra.
Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.
Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória.
E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais dos sacerdotes para lho entregar.
E eles, ouvindo-o, folgaram, e prometeram dar-lhe dinheiro; e buscava como o entregaria em ocasião oportuna.
E, no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?
E enviou dois dos seus discípulos, e disse-lhes: Ide à cidade, e um homem, que leva um cântaro de água, vos encontrará; segui-o.
E, onde quer que entrar, dizei ao senhor da casa: O Mestre diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos?
E ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado e preparado; preparai-a ali.
E, saindo os seus discípulos, foram à cidade, e acharam como lhes tinha dito, e prepararam a páscoa.
E, chegada a tarde, foi com os doze.
E, quando estavam assentados a comer, disse Jesus: Em verdade vos digo que um de vós, que comigo come, há de trair-me.
E eles começaram a entristecer-se e a dizer-lhe um após outro: Sou eu? E outro disse: Sou eu?
Mas ele, respondendo, disse-lhes: É um dos doze, que põe comigo a mão no prato.
Na verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para o tal homem não haver nascido.
E, comendo eles, tomou Jesus pão e, abençoando-o, o partiu e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele.
E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado.
Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele dia em que o beber, novo, no reino de Deus.
E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
E disse-lhes Jesus: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas se dispersarão.
Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de vós para a Galiléia.
E disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu.
E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.
Mas ele disse com mais veemência: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei. E da mesma maneira diziam todos também.
E foram a um lugar chamado Getsêmani, e disse aos seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu oro.
E tomou consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, e começou a ter pavor, e a angustiar-se.
E disse-lhes: A minha alma está profundamente triste até a morte; ficai aqui, e vigiai.
E, tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora.
E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres.
E, chegando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? não podes vigiar uma hora?
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras.
E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados, e não sabiam o que responder-lhe.
E voltou terceira vez, e disse-lhes: Dormi agora, e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
Levantai-vos, vamos; eis que está perto o que me trai.
E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.
Ora, o que o traía, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é; prendei-o, e levai-o com segurança.
E, logo que chegou, aproximou-se dele, e disse-lhe: Rabi, Rabi. E beijou-o.
E lançaram-lhe as mãos, e o prenderam.
E um dos que ali estavam presentes, puxando da espada, feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe uma orelha.
E, respondendo Jesus, disse-lhes: Saístes com espadas e varapaus a prender-me, como a um salteador?
Todos os dias estava convosco ensinando no templo, e não me prendestes; mas isto é para que as Escrituras se cumpram.
Então, deixando-o, todos fugiram.
E um certo jovem o seguia, envolto em um lençol sobre o corpo nu. E lançaram-lhe a mão.
Mas ele, largando o lençol, fugiu nu. Jesus perante o Sinédrio. Negação de Pedro
E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas.
E Pedro o seguiu de longe até dentro do pátio do sumo sacerdote, e estava assentado com os servidores, aquentando-se ao lume.
E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam.
Porque muitos testificavam falsamente contra ele, mas os testemunhos não eram coerentes.
E, levantando-se alguns, testificaram falsamente contra ele, dizendo:
Nós ouvimos-lhe dizer: Eu derrubarei este templo, construído por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, não feito por mãos de homens.
E nem assim o seu testemunho era coerente.
E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
Mas ele calou-se, e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.
E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.
E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote;
E, vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele, e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno.
Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.
E a criada, vendo-o outra vez, começou a dizer aos que ali estavam: Este é um dos tais.
Mas ele o negou outra vez. E pouco depois os que ali estavam disseram outra vez a Pedro: Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante.
E ele começou a praguejar, e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.
E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás. E, retirando-se dali, chorou.

3- Marcos 15
E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio, tiveram conselho; e, ligando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos.
E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes.
E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia.
E Pilatos o interrogou outra vez, dizendo: Nada respondes? Vê quantas coisas testificam contra ti.
Mas Jesus nada mais respondeu, de maneira que Pilatos se maravilhava.
Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem.
E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinado- res, tinha num motim cometido uma morte.
E a multidão, dando gritos, começou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito.
E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus?
Porque ele bem sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado.
Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás.
E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos Judeus?
E eles tornaram a clamar: Crucifica-o.
Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o.
Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado.
E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a coorte.
E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça.
E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos Judeus!
E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, postos de joelhos, o adoraram.
E, havendo-o escarnecido, despiram-lhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes; e o levaram para fora a fim de o crucificarem.
E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.
E levaram-no ao lugar doGólgota, que se traduz por lugar da Caveira.
E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou.
E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sobre elas sortes, para saber o que cada um levaria.
E era a hora terceira, e o crucificaram.
E por cima dele estava escrita a sua acusação: O REI DOS JUDEUS.
E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda.
E cumprindo-se a escritura que diz: E com os malfeitores foi contado.
E os que passavam blasfemavam dele, meneando as suas cabeças, e dizendo: Ah! tu que derrubas o templo, e em três dias o edificas,
Salva-te a ti mesmo, e desce da cruz.
E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros, e não pode salvar-se a si mesmo.
O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam.
E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona.
E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Eis que chama por Elias.
E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo.
E Jesus, dando um grande brado, expirou.
E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo.
E o centurião, que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus.
E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé;
As quais também o seguiam, e o serviam, quando estava na Galiléia; e muitas outras, que tinham subido com ele a Jerusalém.
E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado,
Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.
E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido.
E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José;
O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro.
E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham.

4- Marcos 16
E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.
E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol.
E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?
E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande.
E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas.
Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.
Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis, como ele vos disse.

E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém porque temiam.
E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.
E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando.
E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram.
E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo.
E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram.
Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.
Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus.
E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém.

Em família amiga procure ler esta passagem, procurem refletir sobre o assunto.
E esse foi o Dicas de Janinha para hoje.

Um beijo!





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